sábado, 7 de novembro de 2009

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Organização Geopolitica

Atualmente, dado o sucesso do G-21, e nos conflitos apresentados na OMC Libertas se encontra numa posição mais favorável no plano internacional, no sentido que sua opinião se tornou mais relevante para a elaboração dos acordos no âmbito da OMC.Em 1941, em plena Segunda Guerra Mundial, pela primeira vez, Brasil e Argentina tentaram a criação de uma União Aduaneira entre as suas economias. Porém, isso não se concretizou devido às diferenças diplomáticas dos países em relação às políticas do Eixo, após o ataque a Pearl Harbor. Com o fim da guerra, a necessidade de interação entre as nações se tornou iminente e, consecutivamente, a formação dos blocos econômicos, entretanto na América Latina não houve uma união que tenha obtido resultados satisfatórios. Devido a esse fato houve a criação do Mercosul o bloco economico do qual Libertas faz parte

Economia e principais produtos libertinos


CAFÉ
A história do café começou no século IX. O café é originário das terras altas da Etiópia (possivelmente com culturas no Sudão e Quênia) e difundiu-se para o mundo através do Egito e da Europa[4]. Mas, ao contrário do que se acredita, a palavra "café" não é originária de Kaffa — local de origem da planta —, e sim da palavra árabe qahwa, que significa "vinho", devido à importância que a planta passou a ter para o mundo árabe[5].
Uma lenda conta que um pastor chamado Kaldi observou que suas cabras ficavam mais espertas ao comer as folhas e frutos do cafeeiro. Ele experimentou os frutos e sentiu maior vivacidade. Um monge da região, informado sobre o fato, começou a utilizar uma infusão de frutos para resistir ao sono enquanto orava.
O conhecimento dos efeitos da bebida disseminou-se e no século XVI o café era utilizado no oriente, sendo torrado pela primeira vez na Pérsia.
Na Arábia, a infusão do café recebeu o nome de kahwah ou cahue (ou ainda qah'wa, do original em árabe قهوة). Enquanto na língua turco otomana era conhecido como kahve, cujo significado original também era "vinho". A classificação Coffea arabica foi dada pelo naturalista Lineu.
O café no entanto teve inimigos mesmo entre os árabes, que consideravam suas propriedades contrárias às leis do profeta Maomé. No entanto, logo o café venceu essas resistências e até os doutores maometanos aderiram à bebida para favorecer a digestão, alegrar o espírito e afastar o sono, segundo os escritores da época.

Na Região Sudeste foi cultivado no Rio de Janeiro, depois São Paulo e Minas Gerais, locais onde o sucesso foi total. Também como fator favorável é citado haver nesses locais e no Paraná a terra roxa, considerada o melhor solo para o plantio do café. O negócio do café começou, assim, a desenvolver-se de tal forma que se tornou a mais importante fonte de receitas do Brasil durante muitas décadas. Vale ressaltar que o sucesso da lavoura do café em São Paulo durante a primeira parte do século XX, levou a que o Estado se tornasse um dos mais ricos do país, fazendo com que vários fazendeiros indicassem ou se tornassem eles próprios presidentes do Brasil (política conhecida como café-com-leite, por se alternarem na presidência paulistas e mineiros), até que se enfraqueceram politicamente com a Revolução de 1930.
Após a Revolução de 1932, a antiga região Sudeste, agora Libertas, permaneceu com o café como seu principal produto, apenas mecanizando a pridução no campo.

Grandes Navegações


A independência de Libertas cocorreu em 1932, portanto, o país pertencia ao território brasileiro, como a região sudeste. De acordo com esse dado, Libertas se comportou como todo o Brasil nos fatos históricos anteriores a essa data. Durante as Grandes Navegações, os europeus contornaram a África, estabeleceram novas rotas comerciais com o Oriente, circunavegaram o mundo e chegaram às Américas. Reconhecido como o primeiro passo no complexo processo de globalização do planeta, o expansionismo marítimo possibilitou aos europeus o domínio de várias regiões do mundo durante um longo período. Portugal, pioneiro, foi o país colonizador do Brasil, e por consequência, de Libertas, antiga região sudeste

Libertas na Segunda Grande Guerra


2ª GUERRA MUNDIAL
Embora estivesse sendo comandado por um regime ditatorial simpático ao modelo fascista (o Estado novo getulista), o Brasil acabou participando da Guerra junto aos Aliados. Isto porque, muito antes que a pressão popular se fizesse sentir em 1942, porque a partir de Fevereiro de 1942 submarinos alemães e italianos iniciaram o torpedeamento de embarcações brasileiras no oceano Atlântico em represália, segundo relatado nos diários de Goebbels, à adesão por parte do Brasil aos compromissos da Carta do Atlântico (que previa o alinhamento automático ao lado de qualquer nação do continente americano que fosse atacada por uma potência extra-continental); de fundamental importância para que o governo brasileiro paulatinamente se alinhasse com os Estados Unidos e consequentemente a causa aliada a partir de Pearl Harbor, igual e respectivamente foram: as tentativas veladas de ingerência nos assuntos internos brasileiros por parte da Alemanha e Itália, especialmente a partir da implantação do Estado Novo; a progressiva impossibilidade a partir do final de 1940 de manter relações comerciais estáveis e efetivas com estes países devido a pressão naval britânica e posteriormente americana exercida contra os mesmos e a chamada política de boa vizinhança levada a cabo pelo então presidente Roosevelt, que entre outros incentivos econômicos e comerciais financiou a construção de uma gigantesca siderúrgica, a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional).
Também, durante o ano de 1942, em meio a incentivos econômicos e pressão diplomática, os americanos instalaram bases aero-navais ao longo da costa Norte-Nordeste brasileira, sendo a base militar no município de Parnamirim, vizinho a capital Natal, no estado do Rio Grande do Norte, a principal dentre estas. Bases às quais os militares brasileiros tinham acesso restrito e controlado. Tendo sido a de Parnamirim de especial importância para o esforço de guerra aliado antes do desembarque de tropas Anglo-Americanas no Norte da África em novembro de 1942 na Operação Tocha.
Complexo de bases esse que foi popularmente apelidado na época de "Trampolim da Vitória", devido à importante contribuição tática proporcionada para a frente norte africana. A partir da estabilização da frente italiana em fins de 1943 e do enfraquecimento da campanha submarina alemã, as bases americanas em solo brasileiro foram sendo progressivamente desativadas ao longo de 1944-45, embora na da ilha de Fernando de Noronha os americanos tenham permanecido até 1960..
Somente devido à pressão popular é que se deveu a declaração de guerra à Alemanha nazista e à Itália fascista em agosto de 1942, após meses de torpedeamento de navios mercantes brasileiros. Assim como a existência da Força Expedicionária Brasileira, que teve sua formação inicialmente protelada por um ano após a declaração de guerra e seu envio para a frente iniciado somente em julho de 1944, quase 2 anos após a declaração e mesmo assim tendo enviado cerca de 25 000 homens de um total inicial previsto de 100 000.
Mesmo com problemas na preparação e no envio, já na Itália, treinada e equipada pelos americanos, a FEB cumpriu as principais missões que lhe foram atribuídas pelo comando aliado. No entanto, mal terminada a guerra, temendo uma possível capitalização política da vitória aliada por membros da FEB, dada a contribuição desta à mesma, mesmo que modesta, decidiu o governo brasileiro desmobilizá-la oficialmente ainda em solo italiano. A seus membros, no retorno ao país, foram impostas restrições, os veteranos não militares (que deram baixa ao retornar) foram proibidos de utilizar em público condecorações ou peças do vestuário expedicionário, enquanto os (veteranos militares) profissionais foram transferidos para regiões de fronteira ou distantes dos grandes centros
No entanto, a participação do Brasil na guerra e a forma como a mesma se desenrolou contribuíram decisivamente para o fim do regime do Estado Novo, como já sinalizava o Manifesto dos Mineiros em 1943.
Assim, embora mais vigorosa que a participação na Primeira Guerra Mundial, considerando o jogo político e diplomático travado entre americanos e alemães pelo apoio brasileiro e os números da real contribuição tática e estratégica que o país proporcionou comparados aos de outros países aliados (a FEB, por exemplo, era apenas uma entre 20 divisões aliadas na Itália, tendo atuado num setor, embora relativamente importante, secundário na frente italiana, num momento em que esta mesma frente se tinha tornado de menor importância para ambos os lados); a modesta participação brasileira na Segunda Guerra pode no geral ser equiparada à do Japão na Primeira Guerra Mundial. Se de um lado, em termos numéricos e táticos, os brasileiros tiveram no segundo conflito mundial uma participação maior na causa aliada que os japoneses três décadas antes, por outro lado os nipônicos, entre as décadas de 1920 e 1930, souberam capitalizar melhor política e estrategicamente a nível internacional sua participação no conflito de 1914-18.

Libertas na Primeira Grande Guerra


1ª GUERRA
No dia 5 de abril de 1917, o vapor brasileiro "Paraná", que navegava de acordo com as exigências feitas a países neutros, foi torpedeado, supostamente por um submarino alemão. No dia 11 de abril o Brasil rompeu relações diplomáticas com os países do bloco liderado pela Alemanha. Em 20 de maio, o navio "Tijuca" foi torpedeado perto da costa francesa. Nos meses seguintes, o governo Brasileiro confiscou 42 navios alemães, austro-húngaros e turco-otomanos que estavam em portos brasileiros, como uma indenização de guerra.
No dia 23 de outubro de 1917, o cargueiro nacional "Macau", um dos navios arrestados, foi torpedeado por um submarino alemão, perto da costa da Espanha, e seu comandante feito prisioneiro. Com a pressão popular contra a Alemanha, no dia 26 de outubro de 1917 o país declarou guerra aos Poderes Centrais.
A partir deste momento, por um lado, sob a liderança de políticos como Ruy Barbosa recrudesceram agitações de caráter nacionalista, com comícios exigindo a "imperiosa necessidade de se apoiar os Aliados com ações" para por fim ao conflito. Por outro lado, sindicalistas, anarquistas e intelectuais como Monteiro Lobato criticavam essa postura e a possibilidade de grande convocação militar, pois segundo estes, entre outros efeitos negativos isto desviava a atenção do país em relação a seus problemas internos.
Assim, devido a várias razões, de conflitos internos à falta de uma estrutura militar adequada, a participação militar do Brasil no conflito foi muito pequena; resumindo-se no envio ao front ocidental em 1918 de um grupo de aviadores do Exército e da Marinha que foram integrados à Força Aérea Real Britânica e de um corpo médico-militar, composto por oficiais e sargentos do exército que foram integrados ao exército francês, tendo seus membros tanto prestado serviços na retaguarda como participado de combates no front. A Marinha também enviou uma divisão naval com a incumbência de patrulhar a costa noroeste da África a partir de Dakar e o Mediterrâneo desde o estreito de Gibraltar, evitando a ação de submarinos inimigos.

Revolução Industrial


REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A partir da Revolução Industrial o volume de produção aumentou extraordinariamente: a produção de bens deixou de ser artesanal e passou a ser maquinofaturada; as populações passaram a ter acesso a bens industrializados e deslocaram-se para os centros urbanos em busca de trabalho. As fábricas passaram a concentrar centenas de trabalhadores, que vendiam a sua força de trabalho em troca de um salário. Após 1830, a produção industrial se descentralizou da Inglaterra e se expandiu rapidamente pelo mundo, principalmente para o noroeste europeu, e para o leste dos Estados Unidos da América. Porém, cada país se desenvolveu em um ritmo diferente baseado nas condições econômicas, sociais e culturais de cada lugar. O Brasil, como uma antiga colônia de uma nação europeia, faz parte de um grupo de países de industrialização tardia.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009


Roubo
Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou
violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de
resistência:
Pena - reclusão, de 4 (quatro) a 10 (dez) anos, e multa.

Invasão a propriedade
Art. 150 - Entrar ou permanecer, clandestina ou astuciosamente, ou contra a vontade expressa
ou tácita de quem de direito, em casa alheia ou em suas dependências:
Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) meses, ou multa.
§ 1º - Se o crime é cometido durante a noite, ou em lugar ermo, ou com o emprego de
violência ou de arma, ou por duas ou mais pessoas:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, além da pena correspondente à
violência.
§ 2º - Aumenta-se a pena de um terço, se o fato é cometido por funcionário público, fora
dos casos legais, ou com inobservância das formalidades estabelecidas em lei, ou com
abuso do poder.
§ 3º - Não constitui crime a entrada ou permanência em casa alheia ou em suas
dependências:
I - durante o dia, com observância das formalidades legais, para efetuar prisão ou
outra diligência;
II - a qualquer hora do dia ou da noite, quando algum crime está sendo ali praticado ou
na iminência de o ser.
§ 4º - A expressão "casa" compreende:
I - qualquer compartimento habitado;
II - aposento ocupado de habitação coletiva;
III - compartimento não aberto ao público, onde alguém exerce profissão ou atividade.
§ 5º - Não se compreendem na expressão "casa":
I - hospedaria, estalagem ou qualquer outra habitação coletiva, enquanto aberta, salvo
a restrição do n.º II do parágrafo anterior;
II - taverna, casa de jogo e outras do mesmo gênero.

Art. 161 - Suprimir ou deslocar tapume, marco, ou qualquer outro sinal indicativo de linha
divisória, para apropriar-se, no todo ou em parte, de coisa imóvel alheia:
Pena - detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, e multa.
§ 1º - Na mesma pena incorre quem:
Usurpação de águas
I - desvia ou represa, em proveito próprio ou de outrem, águas alheias;
Esbulho possessório
II - invade, com violência a pessoa ou grave ameaça, ou mediante concurso de mais
de duas pessoas, terreno ou edifício alheio, para o fim de esbulho possessório.
§ 2º - Se o agente usa de violência, incorre também na pena a esta cominada.
§ 3º - Se a propriedade é particular, e não há emprego de violência, somente se procede
mediante queixa.

Crimes hediondos
I) Homicídio simples
Art. 121 - Matar alguém:
Pena - reclusão, de 6 (seis) a 20 (vinte) anos.
Caso de diminuição de pena
§ 1º - Se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral,
ou sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima, o
juiz pode reduzir a pena de um sexto a um terço.
II) Homicídio qualificado
§ 2º - Se o homicídio é cometido:
I - mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro motivo torpe;
II - por motivo fútil;
III - com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso
ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum;
IV - à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação ou outro recurso que dificulte
ou torne impossível a defesa do ofendido;
V - para assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro
crime:
Pena - reclusão, de 12 (doze) a 30 (trinta) anos.
III) Homicídio culposo
§ 3º - Se o homicídio é culposo:
Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos.
Aumento de pena
§ 4º No homicídio culposo, a pena é aumentada de 1/3 (um terço), se o crime resulta de
inobservância de regra técnica de profissão, arte ou ofício, ou se o agente deixa de prestar
imediato socorro à vítima, não procura diminuir as conseqüências do seu ato, ou foge para
evitar prisão em flagrante. Sendo doloso o homicídio, a pena é aumentada de 1/3 (um terço) se o crime é praticado contra pessoa menor de 14 (quatorze) ou maior de 60
(sessenta) anos.28
§ 5º - Na hipótese de homicídio culposo, o juiz poderá deixar de aplicar a pena, se as
conseqüências da infração atingirem o próprio agente de forma tão grave que a sanção
penal se torne desnecessária.

Estupro
Art. 213. Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou
a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso:83
Pena - reclusão, de 6 (seis) a 10 (dez) anos84.
§ 1º Se da conduta resulta lesão corporal de natureza grave ou se a vítima é menor de 18
(dezoito) ou maior de 14 (catorze) anos:85
Pena - reclusão, de 8 (oito) a 12 (doze) anos.
§ 2º Se da conduta resulta morte:86
Pena - reclusão, de 12 (doze) a 30 (trinta) anos.

Questão das drogas
As drogas lícitas são substâncias que podem ser produzidas, comercializadas e consumidas sem algum problema. Apesar de trazerem prejuízos aos órgãos do corpo são liberadas por lei e aceitas pela sociedade. São consideradas drogas lícitas qualquer substância que contenha álcool, nicotina, cafeína, medicamentos sem prescrição médica, anorexígenos, anabolizantes e outros.
Todos os outros tipos de drogas são extremamente proibidos.

Art. 281. Importar ou exportar, preparar, produzir, vender, expor a venda, fornecer, ainda que gratuitamente, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a consumo substância entorpecente, ou que determine dependência física ou psíquica, sem autorização ou de desacôrdo com determinação legal ou regulamentar: (Comércio, posse ou facilitação destinadas à entorpecentes ou substância que determine dependência física ou psíquica.) (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 385, de 1968)
§ 1º Nas mesmas penas incorre quem ilegalmente: (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 385, de 1968)
I - importa ou exporta, vende ou expõe à venda, fornece, ainda que a título gratuito, transporta, traz consigo ou tem em depósito ou sob sua guarda matérias-primas destinadas à preparação de entorpecentes ou de substância que determinem dependência física ou psíquica; (Incluído pelo Decreto-Lei nº 385, de 1968)
Il - faz ou mantém o cultivo de plantas destinadas à preparação de entorpecentes ou de substâncias que determinem dependência física ou psíquica. (Incluído pelo Decreto-Lei nº 385, de 1968)
III - traz consigo, para uso próprio, substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica. (Matérias-primas ou plantas destinadas à preparação de entorpecentes ou de substâncias que determine dependência física ou psíquica.) (Incluído pelo Decreto-Lei nº 385, de 1968)
§ 2º Se o agente é farmacêutico, médico dentista ou veterinário: (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 385, de 1968)
§ 3º Prescrever o médico ou dentista substância entorpecente, ou que determine dependência física ou psíquica, fora dos casos indicados pela terapêutica, ou em dose evidentemente maior que a necessária ou com infração de preceito legal ou regulamentar: (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 385, de 1968)
§ 4º As penas do parágrafo anterior são aplicadas àquele que: (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 385, de 1968)
I - instiga ou induz alguém a usar entorpecente ou substância que determine dependência física ou psíquica; (Induzimento ao uso de entorpecente ou de substância que determine dependência física ou psíquica.) (Incluído pelo Decreto-Lei nº 385, de 1968)
II - utiliza local, de que tem a propriedade, posse, administração ou vigilância, ou consente que outrem dêle se utilize, ainda que a título gratuito, para uso ilegal de entorpecente ou de substância que determine dependência física ou psíquica; (Local destinado ao uso de entorpecentes ou de substância que determine dependência física ou psíquica.) (Incluído pelo Decreto-Lei nº 385, de 1968)
III - contribui de qualquer forma para incentivar ou difundir o uso de entorpecente ou de substância que determine dependência física ou psíquica. (Incentivo ou difusão do uso de entorpecentes ou de substância que determine dependência física ou psíquica.) (Incluído pelo Decreto-Lei nº 385, de 1968)
§ 5º As penas aumentam-se de um têrço, se a substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica é vendida, ministrada, fornecida ou prescrita a menor de 16 anos. (Aumento da pena) (Incluído pelo Decreto-Lei nº 385, de 1968)

Questão Disciplinar
















A disciplina:

A disciplina dentro das escolas não é muito, nem pouco rigorosa, já foi ‘estipulada’ uma cultura de respeito entre alunos e professores.
Quando algum aluno desobedece alguma regra é punido por meio de Advertências ou Suspensões, que são estipuladas pelos diretores.

As matérias lecionadas:

Basicamente em todas as escolas são lecionadas: Matemática, Ciências, Inglês, Espanhol, História, Geografia até a oitava série e a partir do primeiro ano as aulas de Matemática e Ciências são ramificadas em Álgebra e Geometria, e Física, Química e Biologia. São obrigatórias 2 aulas semanais de Educação Física, já que em todos os colégios de Libertas, não se valoriza só o mental dos alunos, mas também o físico.
A partir do 3° ano o aluno, visando seu ingresso na Universidade, pode escolher o curso escolar que deseja se aprofundar (Humanas, Exatas ou Biológicas).



À relação professor-aluno:

Desde a fundação da sua primeira escola, Libertas valoriza a relação entre professores e alunos como a de pais e filhos, os professores tem obrigatoriamente que se formar em psicologia antes de lecionar.
O professor não tem como compromisso apenas ensinar os conteúdos de suas matérias, mas também paralelamente deve ajudar os alunos e aconselhá-los quando for preciso.


Sistema de avaliação:

Nas escolas, a nota é divida por semestres. Ao final de cada semestre, são aplicadas provas com valor de 0 à 10.
Além de provas, os professores passam um trabalho a cada 3 meses com valor de 0 à 5 cada, totalizando 20 pontos, está média deve ser dividida por dois.
Quando o aluno chega ao terceiro ano, os trabalhos escritos são substituídos pelos chamados ‘trabalhos práticos’, já que os alunos decidem em que área querem se aprofundar. São incentivados por meio dos professores a fazerem trabalhos relacionados às suas respectivas áreas. Esses trabalhos majoritariamente são feitos fora da escola e servem como prática para o futuro do aluno.

Objetivos gerais:

A escola como um todo, visa formar não só alunos na parte estudantil, mas também, na parte ética, cidadã e responsável.
Todas as instituições de ensino têm como objetivo formar cidadãos aptos a melhorar a sociedade.

Personagens históricos II



Augusto dos Anjos
É o único representante religioso que se destacou em Libertas. Ficou conhecido por ter curado diversas pessoas em casos terminais.
Augusto dos Anjos fez uma caminha cruzando toda Libertas ajudando pessoas doentes e pregando o Catolicismo.
Viveu á pão e água, não queria ter bens materiais, era um exemplo de vida para todos.





Alexandre Atório
Muito reconhecido por Libertas Ale Atório (Alexandre), como é chamado por queridos e fãs, faz o carnaval do país. Carnavalesco que era, sabia valorizar cada ponto das escolas de samba fazendo uma festa excepcional, é a ele que o país tem que agradecer quando se toca no assunto, pois foi ele que revolucionou os trajes e alegria do carnaval libertino.
Com 45 anos teve 5 esposas diferentes, gostava de batucar no seu pandeiro e usar calças do tipo justas, sempre coloridas.
Alexandre foi o criador do hino de Libertas, morreu aos 58 anos com problemas no fígado e pulmões.


Personagens históricos

Dinamene:
Nasceu em Libertas e começou sua carreira aos 18 anos cantando em bares e casas de show. Aos 25 anos realizou um grande show chamado “Pé na areia”, foi o maior show que libertas já viu reunindo cinquenta mil pessoas na praia, esse show alavancou sua carreira. Depois disso começou a aparecer na televisão e fazer turnês pela America do Sul e pelo mundo sendo conhecida internacionalmente, e divulgando Libertas.









Joanina do Bosque:
Nasceu na Amazônia, e morou lá até os 5 anos, depois disso seus pais mudaram para Libertas.
Desde criança sempre se importou com a natureza, formou-se bióloga e trabalhou em diversas ONG’s em busca da preservação ambiental.
Aos 35 anos fundou o P.A.L (Partido Ambientalista Libertino). É hoje uma das figuras mais importantes de Libertas.



Trabalho e Poluição

Libertas não se trata de um pais com alto índice de desemprego desde sua independência do Brasil, manteve sua base econômica como agrária exportadora, principalmente com o café. Isso fez com que a maioria dos cidadãos Libertinos trabalhassem nas fazendas de café, fossem pecuaristas ou pescadores, sendo assim trabalhadores independentes.
Com o desenvolvimento industrial a demanda de mão de obra aumentou e o índice de desemprego que já era baixo caiu praticamente a zero, já que não há muitos movimentos migratórios para Libertas, deixando assim a maioria das vagas de empregos para os cidadãos libertinos.
Temos paralelamente em relação com o desenvolvimento industrial, um aumento na poluição, e na emissão de gases poluentes como podemos observar no gráfico a seguir:




Fontes Energéticas

Obtenção de energia
A maior parte da energia de Libertas é produzida por usinas hidrelétricas, como ENERG I, que se aproveita de relevos acidentados e da presença de rios caudalosos.
Como não há um alto indice eólico, Libertas não utiliza esse tipo de energia.
Há um investimento alto na busca de fontes renováveis tais como o alcool e o plantil de soja, apesar disso quase todo o combustivel é importado.

Questão Religiosa


Apesar de ter se separado do Brasil, nosso pais manteve as crenças reliosas, e mateve o catolicismo como a principal religião.
Como principal representante, tivemos Augusto dos Anjos, que ganhou o posto de Santo Augusto Libertino, o santo das doenças terminais.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Como chegar ao poder!


O primeiro presidente de Libertas foi Marcos Viscontes Braga, grande cafeicultor que chegou ao poder através da eleição direta. De acordo com a constituição do país, o governante é eleito através do voto secreto, independente do sexo, alfabetizados ou não, e maiores de 18 anos. Para maiores de 16, o voto é facultativo.

Elegibilidade.
Enquanto a capacidade eleitoral ativa assegura ao cidadão o direito de voto, a capacidade eleitoral passiva garante o direito de ser votado. As principais limitações à capacidade eleitoral passiva são as inelegibilidades e as incompatibilidades, estabelecidas por lei. As inelegibilidades decorrem de circunstâncias transitórias ou não, como insuficiência de idade e analfabetismo. Em Libertas, são inelegíveis para o mesmo cargo e para mandato imediatamente consecutivo o presidente da república, governadores e prefeitos. As incompatibilidades não se referem à possibilidade de eleição, mas às condições de exercício do cargo. Assim, a função de deputado é incompatível com a de senador. Os titulares de cargos executivos e os ministros de estado devem desincompatibilizar, isto é, renunciar ao posto que ocupam, para candidatar-se a outros cargos eletivos.


quinta-feira, 21 de maio de 2009

Modelo sócio-econômico e Regime

Nosso pais segue o modelo capitalista

E Segue o regime democratico


Estabelecimendo de Fronteiras.

Após a disputa com o resto do Brasil, A antiga região sudeste se emancipou do pais tornando-se nosso pais denominado Libertas, as fronteiras antigas foram mantidas.
Nosso pais faz fronteira com as regiões Centro-Oeste, Nordeste e Sul do Brasil, mais especificamente com os seguintes estados: Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul e Paraná.
A emancipação de nosso pais se teve de modo pacífico, já que a cidade de São Paulo resistiu às intervenções do governo brasileiro sem atacar outros estados e se uniu com as outras cidades da antiga região sudeste.
Ao fim das tentativas do governo brasileiro, decidiu-se estabelecer um tradado, denominado ‘Pacta clara, boni amici’ que do latin quer dizer Ajustes honestos, bons amigos, que na verdade era o que o Brasil queria pois assim manteria relações econômicas com nosso pais.


quinta-feira, 26 de março de 2009

Apresentação

Nosso pais se chama Libertas. É localizado na América do Sul, mais exatamente na ex-região sudeste.



A bandeira de nosso pais:















O branco representa a agropecuária, o marrom representa as fazendas de café que foram de grande importância para o nosso desenvolvimento , o azul representa a saída para o mar, pois sem ela não poderiamos exportar e não teriamos desenvolvido o suficiente nossa economia. A estrela no meio representa a união das riquezas de nossas cidades.

Localização de nosso pais.








(nosso pais no mundo.)














(Nosso pais na sub-região)

quarta-feira, 25 de março de 2009

Caracteristicas Físicas















CLIMA


Os climas predominates são: tropical e tropical de altitude. O clima tropical é caracterizado por duas estações quentes distintas por ano, apresentando temperatura média superior a 20 C. Quanto ao regime de chuvas, o índice pluviométrico anual varia entre os parâmetros de 1.000 e 1.500 mm/ano. A vegetação das áreas circunscritas a este tipo de clima é tipicamente de cerrado, apresentando arbustos de casca grossa e gramíneas. O clima tropical de altitude apresenta temperaturas médias entre 16ºCe 22ºC e amplitude térmica anual entre 5ºC e 9ºC.
O comportamento térmico é próximo (ou igual) ao do clima subtropical, enquanto o comportamento pluviométrico é igual ao do clima tropical. As chuvas de verão são mais intensas devido à ação da massa tropical atlântica.
Os climas de altitude apresentam características térmicas e de precipitação que são impostas pela altitude. Geralmente, correspondem a um agravamento das condições climáticas das áreas envolventes. O clima de altitude encontra-se em todas as áreas de altitude elevada. A altitude é um fator que condiciona a variação da temperatura e da precipitação: a temperatura diminui com o aumento da altitude (6,4ºC por cada 1000 metros) e a precipitação aumenta até um determinado nível.
























VEGETAÇÃO

Libertas é composto quase que por sua totalidade de dois tipos de vegetação: O cerrado e a mata atlântica. Típico de regiões tropicais, o cerrado apresenta duas estações bem marcadas: inverno seco e verão chuvoso. Com solo de savana tropical, deficiente em nutrientes e rico em ferro e alumínio, abriga plantas de aparência seca, entre arbustos esparsos e gramíneas, e o cerradão, um tipo mais denso de vegetação, de formação florestal. As florestas atlânticas apresentam árvores com folhas largas perenes. Há grande diversidade de epífitas, como bromélias e orquídeas.




























HIDROGRAFIA

Devido à suas características de relevo, predominam na região os rios de planalto, naturalmente encachoeirados.